Pessoalmente, acompanhei a corrida americana e, sobretudo, a campanha do democrata, a partir das "primárias" até a derrota da Senadora Hillary Clinton.
Desde lá, comecei a receber diariamente mensagens da campanha de Barak Obama, dando conta dos desenvolvimentos e sobretudo reforçando a teia de colaboração que se criou a volta do candidato.
Foi então que me interessei e comecei a seguir de perto o desenrolar dos acontecimentos e procurei me informar sobre o percurso de Barak Obama.
Entretanto, uma das coisas que prendeu a minha atenção foi o carácter messiânico dos seus discursos, os slogans de mudança, de unidade, de um futuro melhor. Foi quando comecei a ver nele e na sua mensagem não apenas meros discursos como tentou ridicularizar a sua então rival, Hillary Clinton, mas como algo de real que ia acontecendo ainda durante a campanha.
Obama não pregava apenas a mudança, mas era o símbolo da própria mudança: filho de emigrante negro, carregava a coragem e aventura dos fundadores da América. Afinal a América é uma nação de emigrantes, embora o próprio Obama prefira enfatizar de que esta eleição serviu para enviar uma mensagem muito clara ao mundo de que não somos apenas um amontoado de indivíduos, mas somos os Estados Unidos da América.
É daí que nasce a pergunta estampada no título desta postagem: Será Barak Obama o novo Jesus Cristo, o novo Messias?
Ao longo desta série, que iniciamos hoje, tentaremos avançar algumas hipóteses que sustentem ou deitem abaixo está questão. Acompanhe nas próximas postagens.
Assista aqui o discurso de Victoria do 44.o presidente dos EUA.
Desde lá, comecei a receber diariamente mensagens da campanha de Barak Obama, dando conta dos desenvolvimentos e sobretudo reforçando a teia de colaboração que se criou a volta do candidato.
Foi então que me interessei e comecei a seguir de perto o desenrolar dos acontecimentos e procurei me informar sobre o percurso de Barak Obama.
Entretanto, uma das coisas que prendeu a minha atenção foi o carácter messiânico dos seus discursos, os slogans de mudança, de unidade, de um futuro melhor. Foi quando comecei a ver nele e na sua mensagem não apenas meros discursos como tentou ridicularizar a sua então rival, Hillary Clinton, mas como algo de real que ia acontecendo ainda durante a campanha.
Obama não pregava apenas a mudança, mas era o símbolo da própria mudança: filho de emigrante negro, carregava a coragem e aventura dos fundadores da América. Afinal a América é uma nação de emigrantes, embora o próprio Obama prefira enfatizar de que esta eleição serviu para enviar uma mensagem muito clara ao mundo de que não somos apenas um amontoado de indivíduos, mas somos os Estados Unidos da América.
É daí que nasce a pergunta estampada no título desta postagem: Será Barak Obama o novo Jesus Cristo, o novo Messias?
Ao longo desta série, que iniciamos hoje, tentaremos avançar algumas hipóteses que sustentem ou deitem abaixo está questão. Acompanhe nas próximas postagens.
Assista aqui o discurso de Victoria do 44.o presidente dos EUA.
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