Entre outras coisas que vimos, ficou a sensação da grandiosidade da obra e o valor que ela constitui para as populações moçambicanas de uma margem e outra do Zambeze.
Logo as primeiras horas da manhã daquele dia, era visível a azáfama das pessoas que vinham de todos os cantos de Moçambique que se fizeram para testemunhar a cerimónia e, sobretudo experimentar, pela primeira vez, atravessar a ponte de Caia-Chimuara.
Mal que a ponte foi aberta, com a atravessia do patrono da ponte, Presidente Armando Emílio Guebuza, todos quiseram seguir o gesto e experimentaram pisar aquela estrutura feita de betão armado, e que constitui uma das maiores obras arquitetónicas erguidas depois da independencia nacional. Houve até quem dissesse que se a reversão da HCB para o Estado moçambicano constituiu a nossa 2a. Independência, a Inauguração da Ponte Armando Emílio Guebuza, representava a nossa 3a. Independencia.
Muita coisa se poderá dizer, mas o essencial ficou: com abertura daquela importante infraestrutura, haverá um impacto visível nos negócios e, quiçá, no desenvolvimento de Moçambique e na melhoria da vida das populações.
Um comentário:
Saudacoes, estava a navegar pela net e por acaso "descobri" o seu blog e fui lendo alguns assuntos nele contidos e achei o blog interessante, parabens.
gostaria de ouvir o seu comentario acerca da designacao da ponte sobre o rio Zambeze recentemente inaugurada.
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